CICLISMO e CICLOATIVISMO
2023 CHEGOU - E DEMOROU HEIN...

SOBREVIVEMOS À UMA PANDEMIA, NÃO SEM PERDAS E NÃO SEM TRISTEZA, MAS PODEMOS SENTIR UMA RENOVADA SENSAÇÃO DE ESPERANÇA EM RELAÇÃO AO FUTURO, E RECONSTRUIR NOSSAS VIDAS DE MANEIRA MAIS POSITIVA.

AS LIMITAÇÕES IMPOSTAS À NOSSA LIBERDADE NOS DESGASTARAM, POIS NÃO FOMOS FEITOS PARA VIVER ISOLADOS.
MAS, POR MAIS DIFÍCIL E DESESPERADOR QUE TENHA SIDO, TIVEMOS LIÇÕES A APRENDER. O MUNDO INTEIRO QUASE PAROU COMPLETAMENTE, E NÓS COM ELE, E EMBORA O CAMINHO PELA FRENTE POSSA NÃO SER FÁCIL, JÁ VEMOS UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL.

É HORA DE NOS UNIRMOS COMO COMUNIDADE E TRABALHAR JUNTOS PARA CRIAR UM FUTURO MELHOR E MAIS BRILHANTE PARA TODOS. PODEMOS NOS RECONECTAR FISICAMENTE OUTRA VEZ, E SERÁ MELHOR DO QUE ANTES PORQUE SABEMOS O QUANTO FAZEMOS FALTA UNS AOS OUTROS. O CONTATO VIRTUAL NÃO É A MESMA COISA.

PENSE NISSO: CADA LIBERDADE RETIRADA FOI UMA OPORTUNIDADE PARA VOCÊ CRIAR A SUA PRÓPRIA LIBERDADE MENTAL. ALGO A QUE SEMPRE TEMOS ACESSO E QUE NINGUÉM PODE TIRAR.

FIQUEM BEM!

JHANSEN R. MACHADO
CICLISMO / FACEBIKERS / BIKETUR CURITIBA / CURITIBANA TURISMO

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Mensagem por Admin Seg 13 Abr 2015 - 20:21

EM PRIMEIRO LUGAR, tenho uma observação a fazer: bicicleta não é partido político, não é sinonimo de riqueza nem de pobreza, não indica credo / religião de quem a usa e nem para qual time torce (hmm... essa última até pode!!!). Portanto reduzir a discussão sobre a instalação das ciclovias a termos tão simples e dualistas como "preto x branco" ou "eles x nós" é ridículo. Simplesmente não é possível desenvolver uma conversa séria sobre o assunto se o pressuposto é errado e mal nascido.

O uso de meios de transportes alternativos depende da instalação de vias alternativas, e acho que essa constatação é de uma obviedade ululante (desculpem mas não resisti à tentação de fazer um quase trocadilho só para dar risada).

EXISTE a necessidade de transportes alternativos;
EXISTE a necessidade de alternativas mais amigáveis ao meio-ambiente;
EXISTE a necessidade de mais qualidade na vida das pessoas (que vivem confinadas nesse ambiente / meio urbano), e:
EXISTE a bicicleta, que pode ajudar nisso tudo de uma vez só.

É PRECISO DEIXAR CLARO, EM MAIÚSCULAS, QUE NÃO DEFENDO PT, PSB, GT, RT nem PQP..... DEFENDO HONESTIDADE E VONTADE DE FAZER AS COISAS DIREITO.

Está tudo 100% e às mil maravilhas? Evidente que não. Uma proposição dessas, que pretende quebrar um paradigma tão grande e tão enraizado (quase que forçando o automóvel a ficar em segundo plano), somada às sensações de perda de espaço para "os ciclistas" (esses esquisitos), causa reações exacerbadas.

Teve de tudo, de ações judiciais a constrangimentos em rede de rádio. Pessoas radicalmente contra e pessoas a favor.

O prefeito de São Paulo, no dia 12.FEV.15, deu uma entrevista de mais de uma hora ao vivo, onde falou também da iniciativa das ciclovias.




Mais recentemente, no dia 11.ABR.15, o secretário municipal de transportes de São Paulo também abordou o assunto. Com a palavra, JILMAR TATTO.

INTEGRAÇÃO DA CIDADE
 
A implementação das ciclovias em São Paulo é um dos maiores exemplos de democratização do espaço urbano: o que é público está sendo tratado como tal, e não como algo privado. Estamos nos conectando com a modernidade.
 
As nossas ciclovias estão em todas as regiões da capital. Além dos 63 km que recebemos de gestões anteriores, acrescentamos, até o momento, mais de 200 km. São 53 km na zona leste e igual extensão na oeste; outros 26 km ao norte, mais 48 no sul e 23 no centro da cidade.
 
Um dos fundamentos dessa iniciativa, determinada pelo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, é unir caminhos e criar opções para que as pessoas possam se deslocar da melhor maneira.
 
A interatividade entre vários trajetos cicloviários e com outros modos de transporte tem criado uma rede organizada que oferece ligações da bicicleta com o trem, o metrô e o ônibus. Até agora, são 50 conexões estabelecidas. E virão mais.
 
Isso vem facilitando as 270 mil viagens ao dia feitas somente por bicicleta na capital, conforme dados da pesquisa de Mobilidade do Metrô, de 2012. As rotas de ciclovias estão se tornando uma ampla e importante malha, proporcionando acesso a escolas, hospitais, centros de comércio e de escritórios, além de pontos turísticos.
 
Como apoio a esse sistema, estamos instalados paraciclos –suportes para estacionar bicicletas– no município. Serão 4 mil até 2016, além de bicicletários em terminais de ônibus urbanos e metrô. Empresas públicas e privadas também vêm criando essa estrutura.
 
A municipalidade está seguindo rigorosamente o que determina a legislação quanto à exigência de se instalar ciclovias. Estão sendo respeitados o Código de Trânsito, a Política Nacional de Mobilidade Urbana, as diretrizes da Política Municipal de Mudança do Clima de São Paulo e as respectivas leis municipais que tratam do Sistema Cicloviário da Cidade e do Plano Diretor.
 
A questão também consta do Programa de Metas da Prefeitura, que foi produzido a partir de 2012 com solicitações da sociedade civil.
 
Essa tarefa vem sendo executada com estudo e cautela. A rede cicloviária foi anunciada publicamente, em meados do ano passado, em reunião do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte. Depois, houve vários encontros com representantes de bairros para a apresentação e o esclarecimento de dúvidas.
 
Não há ciclovia instalada sem que tenha sido concluído seu projeto básico que engloba as sinalizações vertical, horizontal e semafórica. Essa dinâmica de elaboração vem movimentado técnicos e engenheiros da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e da SPTrans (São Paulo Transporte). Como em todo processo, há situações que requerem alterações e ajustes para o melhor atendimento dessa necessidade.
 
Cabe uma lembrança importantíssima: ciclovia não significa segurança somente aos ciclistas. Sua existência serve como um alerta aos condutores de veículos motorizados de que o espaço é compartilhado e, portanto, a condução tem de ser cuidadosa. Tanto é assim, que nessas áreas não se pode ultrapassar a velocidade de 50 km/h.
 
A bicicleta tem mais uma vantagem: não polui, é sinônimo de qualidade de vida e pedalar é um ótimo exercício. Percebemos melhor o lugar em que moramos.
 
Vivenciamos um momento histórico em que a construção dessa nova realidade é coletiva. Atendemos a uma demanda esquecida e reprimida que pedia espaços e oportunidades, que antes eram destinados aos veículos particulares.
 
Esse sentimento de cuidado e consideração remete ao agente mais frágil do processo: o pedestre. É importante lembrar que, em princípio, fazemos a pé nossos trajetos.
Fonte
folha.uol.com.br/opiniao/2015/04/1615235-implementacao-do-projeto-de-ciclovias-em-sao-paulo-deve-ser-interrompida-nao.shtml


E para não perder o bom humor, já criaram uma versão "Hitler e as ciclovias em São Paulo".




E você? O que acha da instalação de ciclovias em uma cidade tão grande / complexa? É positivo? As críticas tem fundamento ou são apenas ciumezinho besta de quem está perdendo espaço para circular com seu símbolo de status preferido?

Finalizando (ainda com humor): já em Curitiba, segundo informações de fonte alcalina, a indicação do Oilman para Secretário de Assuntos Ciclísticos está enfrentando "certa resistência", em função da suposta necessidade de isonomia de indumentária... a conferir. As assessorias da URBs e da Secretaria de Assuntos Estratégicos (visual É uma estratégia) da Prefeitura emitiram nota informando que não foram informadas de nada de nada. Very Happy
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