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O recorde de usuários online foi de 228 em Ter 26 Out 2021 - 20:17
Atropelamento de ciclistas em Porto Alegre
2 participantes
Página 1 de 1
Atropelamento de ciclistas em Porto Alegre
...este vídeo curto mostra o momento exato em que o motorista desgovernado (não é o carro, é o motorista mesmo) passa no meio do pessoal levando o que tem pela frente!!!
Continuo sem palavras!!!!
Continuo sem palavras!!!!
Re: Atropelamento de ciclistas em Porto Alegre
alguém sabe disser o que aconteceu com esse cavalo?
Sergipe bike-
Número de Mensagens : 1
Idade : 23
Localização : Sergipe
Data de inscrição : 16/06/2011
Re: Atropelamento de ciclistas em Porto Alegre
Você quer dizer "o que ainda não aconteceu", né?
Atenção para a justificativa da delegada, dada no dia seguinte ao fato:
"Segundo a delegada Laura Rodrigues Lopes, a Brigada Militar localizou um automóvel Golf de cor preta abandonado cuja placa é a mesma identificada por testemunhas do atropelamento.De acordo com ela, as circunstâncias do atropelamento precisam ser investigadas. "O primeiro passo é apurar a autoria, mas antes de colher todos os depoimentos não dá para dizer o que provocou o atropelamento", disse."
Trecho foi retirado de: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/02/grupo-de-ciclistas-e-atropelado-em-porto-alegre.html
Aqui, mais uma prova de havia "uma certa dificuldade" em definir se havia sido um "acidente": "Se a polícia confirmar as acusações de que o atropelamento foi proposital, o motorista poderá responder por lesão corporal dolosa (intencional) ou mesmo tentativa de homicídio."
Esse trecho veio daqui: http://www.jornalfloripa.com.br/brasil/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=3230
No início, ouvia-se todos os tipos de comentários que surgem junto com fatos chocantes: que o motorista seria promotor de justiça e que por isso "sumiu" dos noticiários, que seria alguém "bem relacionado" porque, mesmo com o vídeo, ainda iriam "averiguar" para saber se nao foi um acidente.
Mas vamos aos fatos!
Aqui, num jornal de POA, uma pessoa de um predio filmou de cima (qualidade não muito boa mas dá para ver o "acidente");
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?local=1&newsID=a3224128.xml§ion=Geral&uf=1
Nessa mesma matéria, o jornal informa que "Em depoimento, o motorista do carro, Ricardo Neis, alegará legítima defesa".
Ele (motorista) justifica que teria sido agredido e por "se sentir acuado", fugiu para proteger o filho de 15 anos que estava com ele, e o filho dele também diz que estavam sendo agredidos pelos ciclistas. Ao se apresentar nesta segunda-feira às 15h na Polícia Civil, Ricardo Neis, 47 anos, alegará legítima defesa dele e de seu filho de 15 anos como motivo para atropelar pelo menos 15 ciclistas e ferir oito deles. Conforme seu advogado, Luís Fernando Coimbra Albino, o motorista decidiu se apresentar à tarde para afirmar que investiu contra os ciclistas após se sentir ameaçado por supostos golpes contra seu Golf preto.
— Ele (o motorista) me disse assim "eu vi uma brecha e fugi. Eles iam virar meu carro''.
Ele se sentiu acuado, agiu para proteger seu filho que estava no carro — defende o advogado.
Questionado se viu as imagens que mostram o momento do atropelamento coletivo, Albino sustenta que os vídeos são incompletos:
— As imagens são fortes, mas mostram apenas a partir de um determinado momento, quando já havia se iniciado a confusão. Não mostram as agressões que o levaram a fugir.
Zero Hora localizou, ontem à tarde, o adolescente que acompanhava o pai no carro no momento do incidente. Ele afirmou que uma discussão antecedeu o atropelamento. Segundo ele, seu pai tentou fugir dos manifestantes.
— Não foram eles (os ciclistas) que começaram (a discutir), meu pai foi um pouquinho antes. Só que aí começaram a bater a fu no carro. Aí, depois que se entenderam, três caras ficaram na frente do carro trancando só ele, só ele.
Neis seguiu do bairro Cidade Baixa para a Zona Leste, onde deixou o filho na casa de sua ex-companheira e mãe do adolescente.
— Tudo começou com ciclistas que até aparecem nas imagens. Eles quebraram os vidros, bateram no carro. Ele buzinou e saiu, só porque tinha uma criança, meu filho de 15 anos, junto. Não botou por cima, senão tinha matado todo mundo. Ele fugiu das agressões — afirmou ela.
Depois de largar o filho, o condutor seguiu até a Rua Manoel José Fernandes, bairro Aparício Borges, onde o veículo foi abandonado. Até ontem, os contatos entre ele e o advogado foram intermediados pela ex—mulher. Segundo o advogado, ele não teria se apresentado ainda devido ao seu estado emocional:
— Eu estava fora e fui até a Capital para conversar com ele, que ainda está abalado com o que aconteceu. Ele vai colaborar com a investigação.
Atropelador de se apresentar à polícia nesta segunda feira
O motorista que atropelou e feriu ciclistas na noite de sexta-feira poderá responder a processo pela tentativa de homicídio de integrantes do grupo que realizava ato em defesa do uso de bicicletas na Capital. Caso fique provado no inquérito que o bancário Ricardo Neis, 47 anos, teve a intenção de matar ou assumiu o risco ao acelerar o Golf sobre manifestantes, ele poderá ir a júri popular.
Sem antecipar detalhes da investigação, o delegado Gilberto Montenegro, à frente interinamente do Departamento Estadual de Polícia Judiciária de Trânsito, informou que o enquadramento penal do motorista ainda não está definido e depende da reunião de provas, entre elas, vídeos postados na internet, além do depoimento de testemunhas.
— As imagens são chocantes. Mesmo contrariado, ninguém pode agir desse jeito. E ele também não parou para socorrer — afirma o policial.
O delegado confirmou que o advogado de defesa do motorista, Luís Fernando Coimbra Albino, marcou para esta segunda-feira a apresentação do condutor.
— Caso não se apresente, cabe à Polícia Civil procurá-lo. Ele já está bastante ilhado na situação para não se apresentar. Está na hora de dar seu depoimento — diz Montenegro, destacando que diligências foram feitas na tentativa de localizar o motorista.
Entendendo o caso: No início da noite da sexta-feira, cerca de doze ciclistas foram atropelados quando faziam um passeio na região central de Porto Alegre. Três ciclistas foram
encaminhados ao Hospital de Pronto Socorro (HPS), mas já foram liberados. Depois do atropelamento, o motorista fugiu do local. O carro foi encontrado na madrugada de sábado, abandonado em um bairro da Zona Leste.
O motorista deve se apresentar amanhã à Polícia Civil. A apresentação ocorrerá às 15h no plantão da Delegacia de Crimes de Trânsito e já foi informada a autoridades policiais que atuam no caso. O proprietário do Golf preto que acelerou sobre cerca de doze ciclistas já foi identificado e era ele mesmo quem dirigia o veículo no momento do incidente.
Retirado de:
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3223867.htm
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3223808.htm
Os depoimentos começaram no dia 01.06
"Começou ontem, no Foro Central de Porto Alegre, a instrução do processo contra o funcionário do Banco Central, Ricardo Neis, 47 anos, apontado como o atropelador de um grupo de ciclistas, em fevereiro deste ano, no bairro Cidade Baixa, na Capital. Pela manhã, foram ouvidas duas das 17 vítimas. Os depoimentos à juíza Rosane Michels, da 1 Vara do Júri, continuaram pela tarde. Até as 19h30min, já tinham sido ouvidas nove testemunhas das 17 previstas.
Neis foi denunciado por tentativa de homicídio. De acordo com o Judiciário, durante todo o processo deverão ser ouvidas, entre vítimas e testemunhas, aproximadamente cem pessoas. De acordo com a Polícia Civil, Neis teria investido contra um grupo de ciclistas, integrantes do Massa Crítica, que faziam uma passeata, no final da tarde de fevereiro. Dias após o atropelamento, o suspeito apresentou-se à Polícia e alegou ter agido em legítima defesa, dele e de seu filho de 15 anos. Neis foi liberado após depor.
Em março, a Justiça decretou a prisão do suspeito, que foi detido por policiais civis em um hospital, onde tinha se internado. A defesa do funcionário do Banco Central, inclusive, tentou que ele fosse levado para o Instituto Psiquiátrico Forense (IPF), após ter sido liberado deste hospital. Uma avaliação realizada por especialista, no entanto, chegou a conclusão de que o servidor público poderia ficar no Presídio Central, para onde foi levado e solto algum tempo depois, por decisão da Justiça, que lhe concedeu um habeas corpus."
Retirado de: http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=299998
Vamos ver onde vai essa novela!
Atenção para a justificativa da delegada, dada no dia seguinte ao fato:
"Segundo a delegada Laura Rodrigues Lopes, a Brigada Militar localizou um automóvel Golf de cor preta abandonado cuja placa é a mesma identificada por testemunhas do atropelamento.De acordo com ela, as circunstâncias do atropelamento precisam ser investigadas. "O primeiro passo é apurar a autoria, mas antes de colher todos os depoimentos não dá para dizer o que provocou o atropelamento", disse."
Trecho foi retirado de: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/02/grupo-de-ciclistas-e-atropelado-em-porto-alegre.html
Aqui, mais uma prova de havia "uma certa dificuldade" em definir se havia sido um "acidente": "Se a polícia confirmar as acusações de que o atropelamento foi proposital, o motorista poderá responder por lesão corporal dolosa (intencional) ou mesmo tentativa de homicídio."
Esse trecho veio daqui: http://www.jornalfloripa.com.br/brasil/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=3230
No início, ouvia-se todos os tipos de comentários que surgem junto com fatos chocantes: que o motorista seria promotor de justiça e que por isso "sumiu" dos noticiários, que seria alguém "bem relacionado" porque, mesmo com o vídeo, ainda iriam "averiguar" para saber se nao foi um acidente.
Mas vamos aos fatos!
Aqui, num jornal de POA, uma pessoa de um predio filmou de cima (qualidade não muito boa mas dá para ver o "acidente");
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?local=1&newsID=a3224128.xml§ion=Geral&uf=1
Nessa mesma matéria, o jornal informa que "Em depoimento, o motorista do carro, Ricardo Neis, alegará legítima defesa".
Ele (motorista) justifica que teria sido agredido e por "se sentir acuado", fugiu para proteger o filho de 15 anos que estava com ele, e o filho dele também diz que estavam sendo agredidos pelos ciclistas. Ao se apresentar nesta segunda-feira às 15h na Polícia Civil, Ricardo Neis, 47 anos, alegará legítima defesa dele e de seu filho de 15 anos como motivo para atropelar pelo menos 15 ciclistas e ferir oito deles. Conforme seu advogado, Luís Fernando Coimbra Albino, o motorista decidiu se apresentar à tarde para afirmar que investiu contra os ciclistas após se sentir ameaçado por supostos golpes contra seu Golf preto.
— Ele (o motorista) me disse assim "eu vi uma brecha e fugi. Eles iam virar meu carro''.
Ele se sentiu acuado, agiu para proteger seu filho que estava no carro — defende o advogado.
Questionado se viu as imagens que mostram o momento do atropelamento coletivo, Albino sustenta que os vídeos são incompletos:
— As imagens são fortes, mas mostram apenas a partir de um determinado momento, quando já havia se iniciado a confusão. Não mostram as agressões que o levaram a fugir.
Zero Hora localizou, ontem à tarde, o adolescente que acompanhava o pai no carro no momento do incidente. Ele afirmou que uma discussão antecedeu o atropelamento. Segundo ele, seu pai tentou fugir dos manifestantes.
— Não foram eles (os ciclistas) que começaram (a discutir), meu pai foi um pouquinho antes. Só que aí começaram a bater a fu no carro. Aí, depois que se entenderam, três caras ficaram na frente do carro trancando só ele, só ele.
Neis seguiu do bairro Cidade Baixa para a Zona Leste, onde deixou o filho na casa de sua ex-companheira e mãe do adolescente.
— Tudo começou com ciclistas que até aparecem nas imagens. Eles quebraram os vidros, bateram no carro. Ele buzinou e saiu, só porque tinha uma criança, meu filho de 15 anos, junto. Não botou por cima, senão tinha matado todo mundo. Ele fugiu das agressões — afirmou ela.
Depois de largar o filho, o condutor seguiu até a Rua Manoel José Fernandes, bairro Aparício Borges, onde o veículo foi abandonado. Até ontem, os contatos entre ele e o advogado foram intermediados pela ex—mulher. Segundo o advogado, ele não teria se apresentado ainda devido ao seu estado emocional:
— Eu estava fora e fui até a Capital para conversar com ele, que ainda está abalado com o que aconteceu. Ele vai colaborar com a investigação.
Atropelador de se apresentar à polícia nesta segunda feira
O motorista que atropelou e feriu ciclistas na noite de sexta-feira poderá responder a processo pela tentativa de homicídio de integrantes do grupo que realizava ato em defesa do uso de bicicletas na Capital. Caso fique provado no inquérito que o bancário Ricardo Neis, 47 anos, teve a intenção de matar ou assumiu o risco ao acelerar o Golf sobre manifestantes, ele poderá ir a júri popular.
Sem antecipar detalhes da investigação, o delegado Gilberto Montenegro, à frente interinamente do Departamento Estadual de Polícia Judiciária de Trânsito, informou que o enquadramento penal do motorista ainda não está definido e depende da reunião de provas, entre elas, vídeos postados na internet, além do depoimento de testemunhas.
— As imagens são chocantes. Mesmo contrariado, ninguém pode agir desse jeito. E ele também não parou para socorrer — afirma o policial.
O delegado confirmou que o advogado de defesa do motorista, Luís Fernando Coimbra Albino, marcou para esta segunda-feira a apresentação do condutor.
— Caso não se apresente, cabe à Polícia Civil procurá-lo. Ele já está bastante ilhado na situação para não se apresentar. Está na hora de dar seu depoimento — diz Montenegro, destacando que diligências foram feitas na tentativa de localizar o motorista.
Entendendo o caso: No início da noite da sexta-feira, cerca de doze ciclistas foram atropelados quando faziam um passeio na região central de Porto Alegre. Três ciclistas foram
encaminhados ao Hospital de Pronto Socorro (HPS), mas já foram liberados. Depois do atropelamento, o motorista fugiu do local. O carro foi encontrado na madrugada de sábado, abandonado em um bairro da Zona Leste.
O motorista deve se apresentar amanhã à Polícia Civil. A apresentação ocorrerá às 15h no plantão da Delegacia de Crimes de Trânsito e já foi informada a autoridades policiais que atuam no caso. O proprietário do Golf preto que acelerou sobre cerca de doze ciclistas já foi identificado e era ele mesmo quem dirigia o veículo no momento do incidente.
Retirado de:
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3223867.htm
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3223808.htm
Os depoimentos começaram no dia 01.06
"Começou ontem, no Foro Central de Porto Alegre, a instrução do processo contra o funcionário do Banco Central, Ricardo Neis, 47 anos, apontado como o atropelador de um grupo de ciclistas, em fevereiro deste ano, no bairro Cidade Baixa, na Capital. Pela manhã, foram ouvidas duas das 17 vítimas. Os depoimentos à juíza Rosane Michels, da 1 Vara do Júri, continuaram pela tarde. Até as 19h30min, já tinham sido ouvidas nove testemunhas das 17 previstas.
Neis foi denunciado por tentativa de homicídio. De acordo com o Judiciário, durante todo o processo deverão ser ouvidas, entre vítimas e testemunhas, aproximadamente cem pessoas. De acordo com a Polícia Civil, Neis teria investido contra um grupo de ciclistas, integrantes do Massa Crítica, que faziam uma passeata, no final da tarde de fevereiro. Dias após o atropelamento, o suspeito apresentou-se à Polícia e alegou ter agido em legítima defesa, dele e de seu filho de 15 anos. Neis foi liberado após depor.
Em março, a Justiça decretou a prisão do suspeito, que foi detido por policiais civis em um hospital, onde tinha se internado. A defesa do funcionário do Banco Central, inclusive, tentou que ele fosse levado para o Instituto Psiquiátrico Forense (IPF), após ter sido liberado deste hospital. Uma avaliação realizada por especialista, no entanto, chegou a conclusão de que o servidor público poderia ficar no Presídio Central, para onde foi levado e solto algum tempo depois, por decisão da Justiça, que lhe concedeu um habeas corpus."
Retirado de: http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=299998
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